sábado, 29 de janeiro de 2011
Trava Língua
Maria-Mole é molenga, se não é molenga,
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.
Não é Maria-Mole. É coisa malemolente,
Nem mala, nem mola, nem Maria, nem mole.
Tinha tanta tia tantã.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
Tinha tanta anta antiga.
Tinha tanta anta que era tia.
Tinha tanta tia que era anta.
O sabiá não sabia.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
Que o sábio sabia.
Que o sabiá não sabia assobiar.
O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.
Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando o vento.
A lontra prendeu a
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.
Tromba do monstro de pedra
E a prenda de prata
De Pedro, o pedreiro.
Disseram que na minha rua
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?
Tem paralelepípedo feito
De paralelogramos.
Seis paralelogramos
Tem um paralelepípedo.
Mil paralelepípedos
Tem uma paralelepípedovia.
Uma paralelepípedovia
Tem mil paralelogramos.
Então uma paralelepípedovia
É uma paralelogramolândia?
Lalá, Lelé e Lili
E suas filhas,
Lalalá, Lelelé e Lilili
E suas netas
Lalelá, Lelalé e LeLali
E suas bisnetas
Lilelá, Lalilé e Lelali
E suas tataranetas
Laleli, Lilalé e Lelilá
cantavam em coro
LALALALALALALALÁ.
E suas filhas,
Lalalá, Lelelé e Lilili
E suas netas
Lalelá, Lelalé e LeLali
E suas bisnetas
Lilelá, Lalilé e Lelali
E suas tataranetas
Laleli, Lilalé e Lelilá
cantavam em coro
LALALALALALALALÁ.
A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.
Não confunda
Ornitorrinco com
Otorrinolaringologista,
Ornitorrinco com ornitologista,
Ornitologista com
Otorrinolaringologista,
Porque ornitorrinco
É ornitorrinco,
Ornitologista é ornitologista
E otorrinolaringologista é
Otorrinolaringologista.
Ornitorrinco com
Otorrinolaringologista,
Ornitorrinco com ornitologista,
Ornitologista com
Otorrinolaringologista,
Porque ornitorrinco
É ornitorrinco,
Ornitologista é ornitologista
E otorrinolaringologista é
Otorrinolaringologista.
Larga a tia, largatixa!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!
Lagartixa, larga a tia!
Só no dia que sua tia
Chamar largatixa
de lagartinha!
Cinco bicas, cinco pipas, cinco bombas.
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba.
Tira da boca da bica, bota na boca da bomba.
Bote a bota no bote e tire o pote do bote.
Quem a paca cara compra, paca cara pagará.
O peito do pé de Pedro é preto.
Quem disser que o peito do pé de Pedro é preto,
tem o peito do pé mais preto do que o peito do pé de Pedro.
O rato roeu a roupa do rei do Roma.
Rainha raivosa rasgou o resto.
Rainha raivosa rasgou o resto.
Se cada um vai a casa de cada um
é porque cada um quer que cada um lá vá.
Porque se cada um não fosse a casa de cada um
é porque cada um não queria que cada um fôsse lá.
é porque cada um quer que cada um lá vá.
Porque se cada um não fosse a casa de cada um
é porque cada um não queria que cada um fôsse lá.
Lá de trás de minha casa
Tem um pé de umbu butando
Umbu verde, umbu maduro,
Umbu seco, umbu secando.
Tem um pé de umbu butando
Umbu verde, umbu maduro,
Umbu seco, umbu secando.
do filme "Central do Brasil"
Um ninho de mafagafos, com cinco mafagafinhos,
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
quem desmafagafizar os mafagafos, bom desmafagafizador será.
Três tigres tristes para três pratos de trigo.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Três pratos de trigo para três tigres tristes.
Em um ninho de mafagafos haviam sete mafagafinhos;
quem amafagafar mais mafagafinhos, bom amagafanhador será.
quem amafagafar mais mafagafinhos, bom amagafanhador será.
O tempo perguntou pro tempo
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu pro tempo
que o tempo tem tanto tempo
quanto tempo o tempo tem.
Gato escondido com rabo de fora
tá mais escondido que rabo escondido
com gato de fora.
tá mais escondido que rabo escondido
com gato de fora.
Se o bispo de Constantinopla
a quisesse desconstantinoplatanilizar
não haveria desconstantinoplatanilizador
que a desconstantinoplatanilizaria
desconstantinoplatanilizadoramente.
La vem o velho Felix com o fole velho nas costas.
Tanto fede o velho Felix, quanto o fole velho nas costas do velho Felix, fede
Casa suja, chão sujo
Se a liga me ligasse, eu também ligava a liga.
Mais a liga não me liga, eu também não ligo a liga
Se o papa papasse papa
Se o papa papasse pão,
Se o papa tudo papasse
Seria um papa -papão
Tres prato de trigo para tres tigres tristes!
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Dislalia
É o transtorno de linguagem mais comum em crianças e o mais fácil de se identificar. A dislalia é um distúrbio da fala que se caracteriza pela dificuldade de articulação de palavras: o portador da dislalia pronuncia determinadas palavras de maneira errada, omitindo, trocando, transpondo, distorcendo ou acrescentando fonemas ou sílabas a elas.
Quando se encontra um paciente dislálico, deve-se examinar os órgãos da fala e da audição a fim de se detectar se a causa da dislalia é orgânica (mais rara de acontecer, decorrente de má-formação ou alteração dos órgãos da fala e audição), neurológica ou funcional (quando não se encontra qualquer alteração física a que possa ser atribuída à dislalia).
A dislalia também pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a fala.
A maioria dos casos de dislalia ocorre na primeira infância, quando a criança está aprendendo a falar. As principais causas, nestes casos, decorrem de fatores emocionais, como, por exemplo, ciúme de um irmão mais novo que nasceu, separação dos pais ou convivência com pessoas que apresentam esse problema (babás ou responsáveis, por exemplo, que dizem “pobrema”, “Framengo”, etc.), e a criança acaba assimilando essa deficiência.
É o transtorno de linguagem mais comum em meninos, e o mais conhecido e mais fácil de se identificar. Pode apresentar-se entre os 3 e os 5 anos, com alterações na articulação dos fonemas. O diagnóstico de um menino com dislalia, revela-se quando se nota que é incapaz de pronunciar corretamente os sons vistos como normais segundo sua idade e desenvolvimento. Uma criança com dislalia, pode substituir uma letra por outra, ou não pronunciar consoantes.
Quando o bebê começa a falar, o fará emitindo os sons mais simples, como o m ou o p. Não é para menos que o dizer mamãe ou papai não terá que fazer muito esforço, desde quando receba estimulação. A partir daí, o bebê começará a pronunciar sons cada vez mais difíceis, o que exigirá mais esforço dos músculos e órgãos ligados à fala. É muito normal que as primeiras falsa do bebê, entre o 8º e o 18º mês de idade, apresentem erros de pronúncia. O bebê dirá aua, quando pedir água, ou peta, quando quiser chupeta. Os bebês simplificarão os sons para que facilitarem a pronúncia. No entanto, à medida que o bebê adquira mais habilidades na articulação, sua pronúncia será mais clara. Enquanto esse processo não se realiza, pode-se falar de dislalias.
Fontes consultadas:
- Guiadepsicologia.com
- Delogopedia.com
- Mikinder.blogspot.comhttp:/
guiainfantil.com/dislalia.html
Quando se encontra um paciente dislálico, deve-se examinar os órgãos da fala e da audição a fim de se detectar se a causa da dislalia é orgânica (mais rara de acontecer, decorrente de má-formação ou alteração dos órgãos da fala e audição), neurológica ou funcional (quando não se encontra qualquer alteração física a que possa ser atribuída à dislalia).
A dislalia também pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a fala.
A maioria dos casos de dislalia ocorre na primeira infância, quando a criança está aprendendo a falar. As principais causas, nestes casos, decorrem de fatores emocionais, como, por exemplo, ciúme de um irmão mais novo que nasceu, separação dos pais ou convivência com pessoas que apresentam esse problema (babás ou responsáveis, por exemplo, que dizem “pobrema”, “Framengo”, etc.), e a criança acaba assimilando essa deficiência.
É o transtorno de linguagem mais comum em meninos, e o mais conhecido e mais fácil de se identificar. Pode apresentar-se entre os 3 e os 5 anos, com alterações na articulação dos fonemas. O diagnóstico de um menino com dislalia, revela-se quando se nota que é incapaz de pronunciar corretamente os sons vistos como normais segundo sua idade e desenvolvimento. Uma criança com dislalia, pode substituir uma letra por outra, ou não pronunciar consoantes.
Quando o bebê começa a falar, o fará emitindo os sons mais simples, como o m ou o p. Não é para menos que o dizer mamãe ou papai não terá que fazer muito esforço, desde quando receba estimulação. A partir daí, o bebê começará a pronunciar sons cada vez mais difíceis, o que exigirá mais esforço dos músculos e órgãos ligados à fala. É muito normal que as primeiras falsa do bebê, entre o 8º e o 18º mês de idade, apresentem erros de pronúncia. O bebê dirá aua, quando pedir água, ou peta, quando quiser chupeta. Os bebês simplificarão os sons para que facilitarem a pronúncia. No entanto, à medida que o bebê adquira mais habilidades na articulação, sua pronúncia será mais clara. Enquanto esse processo não se realiza, pode-se falar de dislalias.
Quando a dislalia começa
Quando uma criança menor de 4 anos apresenta erros na pronúncia, é considerado como normal, uma etapa no desenvolvimento da linguagem infantil. Nessa etapa, não se aplica tratamentos, já que sua fala está em fase de maturação. No entanto, se os erros na fala se mantém depois dos 4 anos, deve-se consultar um especialista em audição e linguagem, um fonoaudiólogo, por exemplo.Fontes consultadas:
- Guiadepsicologia.com
- Delogopedia.com
- Mikinder.blogspot.comhttp:/
guiainfantil.com/dislalia.html
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
ORATÓRIA
Falar em público, um dos maiores medos
Atualmente o mundo dos negócios exige profissionais cada vez mais qualificados e com
várias habilidades. Dentre as qualificações profissionais, a capacidade de comunicar-se
de forma eficaz apresenta-se como uma das principais características solicitadas nas
grandes corporações. Falar bem, com segurança, elegância e naturalidade em qualquer
situação é imprescindível. É através da comunicação verbal que mantemos um número
maior de contatos diários: palestras, cursos, reuniões, recados, bate-papo, ordens,
contra-ordens, etc. Os ambientes também são diversos: profissionalmente, em família
e/ou entre amigos. Muitas pessoas são peritas em seus ramos de trabalho, possuindo
algumas, até especializações como mestrado ou doutorado, mas quando necessitam
expor seus conhecimentos, agem com tanta timidez e insegurança, que o público
ouvinte fica literalmente decepcionado. Assim, o aprimoramento do processo
comunicativo é recomendado a todos que se interessam pelo desenvolvimento de sua
comunicação pessoal e profissional, facilitando a formação do marketing pessoal, a
utilização de linguagem “persuasiva” e influencia de pessoas.
De acordo com estudos e pesquisas, Falar em público é o segundo maior medo da
população, perdendo apenas para o da morte.
Assim como o medo, boca seca, taquicardia, suor, tremor, mãos frias, hesitações na
fala, desviar o olhar, falar rápido demais e ter pensamentos negativos são algumas das
manifestações da timidez, um fenômeno comum que atinge aproximadamente 56% da
população.
Falar é poder,então vamos aprimorar o nosso dom da comunicação dia a dia.
Atualmente o mundo dos negócios exige profissionais cada vez mais qualificados e com
várias habilidades. Dentre as qualificações profissionais, a capacidade de comunicar-se
de forma eficaz apresenta-se como uma das principais características solicitadas nas
grandes corporações. Falar bem, com segurança, elegância e naturalidade em qualquer
situação é imprescindível. É através da comunicação verbal que mantemos um número
maior de contatos diários: palestras, cursos, reuniões, recados, bate-papo, ordens,
contra-ordens, etc. Os ambientes também são diversos: profissionalmente, em família
e/ou entre amigos. Muitas pessoas são peritas em seus ramos de trabalho, possuindo
algumas, até especializações como mestrado ou doutorado, mas quando necessitam
expor seus conhecimentos, agem com tanta timidez e insegurança, que o público
ouvinte fica literalmente decepcionado. Assim, o aprimoramento do processo
comunicativo é recomendado a todos que se interessam pelo desenvolvimento de sua
comunicação pessoal e profissional, facilitando a formação do marketing pessoal, a
utilização de linguagem “persuasiva” e influencia de pessoas.
De acordo com estudos e pesquisas, Falar em público é o segundo maior medo da
população, perdendo apenas para o da morte.
Assim como o medo, boca seca, taquicardia, suor, tremor, mãos frias, hesitações na
fala, desviar o olhar, falar rápido demais e ter pensamentos negativos são algumas das
manifestações da timidez, um fenômeno comum que atinge aproximadamente 56% da
população.
Falar é poder,então vamos aprimorar o nosso dom da comunicação dia a dia.
Fonoaudiologia O que é?
A procura por este tipo de tratamento vem aumentando
É uma ciência que existe há 25 anos e durante este tempo vem conquistando espaço e respeito cada vez maiores na área da saúde no Brasil. É responsável pela avaliação, pela prevenção e pelo tratamento de distúrbio da comunicação.
O profissional da fonoaudiologia trabalha, também, com o aperfeiçoamento de profissionais, como operadores de telemarketing, professores, cantores, atores, radialistas, repórteres e apresentadores de televisão que utilizam a voz como instrumento de trabalho. O fonoaudiólogo é habilitado para trabalhar em hospitais, escolas, consultórios, clínicas particulares e em unidades básicas de saúde. Hoje, eles não ficam limitados a consultórios e clínicas, mas também em grande parte das equipes de saúde, educação e empresas, realizando pesquisas, promoção de saúde e terapia.
Geralmente o fonoaudiólogo é procurado quando surgem dúvidas com relação ao desenvolvimento da linguagem oral ou escrita das crianças, ou gagueira, rouquidão, ou ainda dificuldade na audição, na mastigação, na deglutição, respiração pela boca, articulação exagerada ou limitada, projeção da língua ao falar (ceceio). O fonoaudiólogo saberá orientar e assessorar para adotar uma conduta que propicie soluções para as dificuldades que se apresentam.
Quando as pessoas usam com excesso a voz, normalmente acaba recorrendo aos consultórios fonoaudiológicos. O grito é um dos piores inimigos das pregas vocais. Alguns famosos já declararam através da mídia que estão ou já estiveram em tratamento fonoaudiológico. A apresentadora Fátima Bernardes, diz ter buscado orientação e sempre antes de apresentar o Jornal Nacional realiza exercícios de aquecimento para preparar a voz. Os profissionais da voz são os mais atingidos. A demanda vocal é muito grande e pode ocasionar patologias irreversíveis.
A prevenção é a melhor saída. Uma sugestão bem simples e ingerir água de temperatura ambiente, para hidratar as pregas vocais e evitar alimentos gelados.
Fonte: Fonoaudióloga Sandra Pereira Felix.
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